5 de out. de 2009

"Precisamos melhorar muito", diz Tas sobre o "Custe o que Custar"

Com o sucesso do "Custe o que Custar", os comediantes que estouraram no programa da Band não saem das páginas dos jornais. O principal assunto não são nem as reportagens exibidas na atração, mas as tentativas de outras emissoras de tirá-los de lá.

O principal dos homens de preto não está muito preocupado com isso, no entanto. Marcelo Tas (foto) encara o processo como algo natural: "Se tiverem que sair, que sejam felizes em outro lugar. Não tem como barrar isso. Todos eles merecem esse reconhecimento", elogia.

Mas se a saída de Marco Luque, ou Danilo Gentili, ou qualquer um dos nomes mais badalados do programa, se concretizar, como fica? "Ninguém é insubstituível. Eu não sou insubstituível. Se alguém sair, paciência".

Tas deixa claro, contudo, que da parte dele não há nenhum plano de largar o barco tão cedo: "Eu me planejei para ficar aqui em médio e longo prazo. O projeto ainda é muito imaturo", diz.

Ele acredita que o programa exibido todas as noites de segunda-feira pode melhorar bastante: "Tem que ganhar consistência. Temos que melhorar como repórteres, melhorar nossas pautas. Não estamos satisfeitos com o que temos hoje. Parece que é tudo uma grande brincadeira, mas a gente trabalha muito para progredir nisso".

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